quinta-feira, 29 de maio de 2008

Miojo com marmelada


Eu adoro ler pingue-pongues, raios-x, essas entrevistinhas que algumas revistas publicam. Sempre gostei. E confesso que quando a revista Época, por exemplo, publica aquela seção “Palavra Final”, fico imaginando quais seriam as minhas respostas. Meio de segunda isso, né? Mas como sou uma garota de segunda de primeira, muito bem resolvida, por sinal, não tenho problema nenhum em admitir questões relacionadas ao meu lado B. Pois bem, ontem a Rô me convidou pra participar de um “quiz” que ela publica todas as quintas-feiras no seu blog Miojo. A-D-O-R-E-I. Tem gente que pode pensar que é marmelada... Um amigo, por exemplo, disse que estamos praticando nepotismo aqui no Garotas. Porque eu comento os posts da Rô, e vice-e-versa. Mas é que também somos leitoras uma da outra, entende? Ou seja, se a seção de comentários é para todos os leitores, por que não pode servir pra gente também? Não tem lógica, concorda? Bom, mas voltando à vaca fria, quem quiser participar dessa seção no Miojo pode escrever pra Rô. A única exigência é morar só. Só.

3 comentários:

Anônimo disse...

puxa! infelizmente (ou felizmente) não moro só!
moro com minha irmã de 18 anos.
nos damos muito bem, só nos enrrolamos quando algo dá errado do tipo: o chuveito queimou, a geladeira pifou devido a queda d eluz, essas coisas né.........daí temos que da nosso jeito!
beijos adoro seu blog

Paloma Lopes disse...

oi rafaela! sei bom como são esses perrengues na hora de encarar um chuveiro queimado ou uma geladeira quebrada. morei com uma amiga por um ano e, nesses momentos difíceis, diversas vezes tivemos que apelar para o zelador do prédio. por exemplo: matar barata nem pensar. eu não sou capaz. saio correndo. rssss
que bom que gosta do blog! ajude-nos a divulgá-lo, plizi! e apareça sempre!
um beijo grande,
paloma

ALOBONDER disse...

AO gancho para a reflexão talvez seja a distinção entre "morar só" e "estar só".Viver sozinho é estar em contato consigo mesmo full time enquanto estar só difere diametralmente da circunstância anterior, é sobreviver com essa impossibilidade.
Considero um belo exercício pois as enxurradas de projeçoes vão-se por agua abaixo.